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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Estágios Profissionais não devem ser “substituição de um posto de trabalho”, diz Presidente do IEFP á Rádio Campanário (c/som)

António Valadas da Silva, atual presidente do conselho diretivo do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), falou á Rádio Campanário sobre a inserção profissional dos jovens.

Para muitos jovens um pouco por todo o pais, não é fácil o terminar de um ciclo de aprendizagem escolar, com ou sem graduação, e ingressarem no mercado de trabalho.

Ainda assim, no nosso pais, existem alguns mecanismos que tentam uma maior facilidade de inserção neste mercado, o Estágio Profissional aparece como o mais regular, seja por via do Ensino Superior ou Profissional.

O IEFP apresenta várias ofertas neste âmbito, e foi esse o principal assunto abordado pelo Presidente do Instituto que começou por afirmar, “é um veículo de inserção e é isso que deve ser”.

“Não deve ser utilizado como substituição de um posto de trabalho, ele deve ser uma ferramenta para inserir no mercado de trabalho”, mencionou logo de seguida António Valadas da Silva e sublinhou que o estágio “é bem importante para os jovens porque adquirem formação em contexto real de trabalho, mas também para as próprias empresas”.

Para o Presidente do IEFP, uma aprendizagem profissional ou escolar, “permite encarar a inserção mais fácil no mercado de trabalho” e também que “promovam o desenvolvimento económico do pais”.

“As competências técnicas são muito importantes, mas igualmente importante são as competências transversais”, exemplificando com a empatia, raciocínio computacional, capacidade de resolver resolução e gestão de pessoal.

Sobre os diplomas de formação, encara como um “testemunho dessa formação que foi adquirida” e acrescenta ainda que a “disponibilidade para aprender, e continuar a aprender é absolutamente fundamental para encarar o futuro” em termos de empregabilidade.

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