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Quinta-feira, Abril 25, 2024

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Greve encerra vários serviços nos distritos de Évora e Portalegre (c/som)

No presente dia 27 de outubro, a administração pública encontra-se em greve nacional, convocada pela Frente Comum de Sindicatos, reivindicando direitos salariais e das carreiras (horas semanais progressões).

No distrito de Portalegre, “tem havido um grande impacto” da greve da Administração Pública, avança Helena Neves, coordenadora da União de Sindicatos do Norte Alentejano (USNA), em declarações à Rádio Campanário, abrangendo vários setores da função pública, desde a educação aos transportes.

No distrito de Portalegre, registam-se 17 escolas encerradas ou sem atividade letiva, sendo elas: Agrupamento de Escolas José Régio (Atalaião, Assentos, Urra, Reguengo, Alegrete);

EB1 da Corredoura;

JI da Praceta;

Escola Secundária de S. Lourenço;

Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide;

JI da Esperança do AE de Arronches;

EB 2,3, JI e 1º Ciclo de Avis;

EB 2,3 da Boa Fé (Elvas);

EB1 Alcáçovas (Elvas);

EB/ JI Gavião;

JI Fronteira;

AE Campo Maior;

AE Alter do Chão.

No que diz respeito à saúde, o Hospital de Portalegre registou uma adesão dos enfermeiros de 58%; registando ainda consultas externas paradas.

Registando-se algum impacto no Centro de Saúde de Alter do Chão, encontra-se por avaliar os resultados nos restantes centros de saúde do distrito e no Hospital de Elvas.

Mais se verifica o encerramento dos seguintes serviços:

Município de Avis;

Biblioteca de Avis;

Biblioteca de Campo Maior;

Transportes – Portalegre, Campo Maior e Avis.

Mais acrescenta que “o facto de os transportes escolares terem estado parados” em Portalegre, Campo Maior e Avis, contribui “para a paralisação de algumas atividades letivas” nas referidas localidades. Contudo, também se registou nas mesmas, tal como nas restantes escolas do distrito suprarreferidas, a adesão à greve por parte dos auxiliares e assistentes operacionais, e dos professores. Neste sentido, salienta a adesão à greve por parte dos professores de Arronches, que descreve como “sem igual comparativamente a greves anteriores”.

Ao final da manhã, não sendo ainda possível um balanço final relativamente ao distrito de Évora, Victor Carrasco, dirigente sindical do STAL de Évora, avança à Rádio Campanário estarmos perante “uma greve com força”.

Até ao momento, no distrito de Évora, a greve já levou ao encerramento de “um conjunto de serviços”, nomeadamente escolas, estaleiros e serviços de recolhas de lixo.

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