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Quinta-feira, Março 28, 2024

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Mais de 2 milhões de euros em projetos aprovados, com autarca a afirmar que depois de dois anos de atraso “condicionou o trabalho responsável dos autarcas (c/som)

O concelho de Reguengos de Monsaraz viu recentemente aprovado, pela Autoridade de Gestão do Alentejo 2020, um projeto no valor de um milhão e meio de euros, direcionado à preservação do património.

A Rádio Campanário ouviu o Presidente da Câmara Municipal, José Calixto, que disse este ser um projecto “para o património construído, pretendendo-se a recuperaçåo do última troço da muralha de Monsaraz, situado a poente e que tem no seu interior e no seu exterior uma das mais bonitas, virada para o moisaco tradicional do Alentejo e do Alqueva. Toda a recuperação incluindo a parte luminotécnica”. Acrescendo ainda que está também contemplado a “implementação de um percurso interno e externo à murals para que permita o usufruto desta mesma paisagem e com a reabertura da porta da praça de armas prevista.”

José Calixto, afirma que este é um projecto “apresentado com todos os estudos técnicos, num valor total de 1,4 milhões de euros”, com um FEDER aprovado cerca de 1 milhão de euros, o que corresponde a 85% do valor total do projecto, estamos os 15% restantes inscritos no orçamento.

O Presidente do Municipio falou ainda dos restantes projectos aprovados para execução no ano de 2017. A candidatura a Capital dos Vinhos de Portugal – Cidade Europeia de Vinhos 2015, para a activação dessa mesma marca, três projectos na área da regeneração urbana, na área cultural em parceria com a Entidade Regional de Turismo aprovação de um investimemto na ordem dos 100 mil euros para programação cultural e promoção territorial.

Em suma, o concelho de Reguengos de Monsaraz, como menciona José Calixto, “depois de dois anos de atrasos no Quadro Comunitarário de Apoio 2020, vê agora aprovados um conjunto de projectos com um valor total ligeiramente superior a 2 milhões de euros.”

O Edil terminar frisando que “estas aprovações chegam aos municípios num ano de eleições autárquicas e que este atraso na execução condicionou o trabalho responsável dos autarcas”.

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