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Reprogramação do Alentejo 2020 deve centrar-se “em municípios que ficaram quase de fora da primeira fase”, diz autarca de Alandroal (c/som)

O Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), composto por autarcas e entidades regionais, reuniu esta sexta-feira (19 de Janeiro), em Évora, com o primeiro-ministro António Costa para debater a Estratégia Nacional para Portugal 2030.

João Grilo, presidente do município de Alandroal, disse à RC estar de acordo com as prioridades definidas para o Alentejo no quadro comunitário 2030, afirmando que “o futuro programa tem que assentar numa estratégia de fixação de população e de valorização dos recursos humanos”.

O autarca alandroalense faz referência ao presente quadro comunitário, que está “na fase de encerramento do programa 2020 e ainda vai ter uma reprogramação, que tem que ser pensada no sentido de colmatar as lacunas da primeira fase”, sobretudo “em municípios como o Alandroal, que ficaram quase de fora dessa primeira fase e temos espectativa de que ainda possa haver uma atenção aos nossos projetos”, acrescentou.

Questionado sobre projetos que possam ser direcionados para o concelho alandroalense, João Grilo indica o Pavilhão Gimnodesportivo da escola e a Fortaleza de Juromenha e como “fundamentais”, referindo ainda que, no caso da Fortaleza, o executivo municipal “está a tentar que esta reprogramação possa prever alguns fundos para intervenção, de modo a que ela seja atrativa para a integração no Revive e para a exploração turística pelos privados”.

No que diz respeito ao quadro comunitário 2030, o autarca alandroalense defende que “o futuro programa tem que assentar numa estratégia de fixação de população e de valorização dos recursos humanos”, pois considera que “já não chega desenvolver só projetos de natureza infraestrutural”.

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