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Quinta-feira, Abril 18, 2024

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Universidade de Évora com projeto inovador para detetar microrganismos que deterioram o património

O Laboratório Hercules da Universidade de Évora está a desenvolver uma nova ferramenta inovadora que permite a identificação de microrganismos invasores que deterioram o património cultural.

De acordo com a informação divulgada pela Universidade de Évora (UÉ), com recurso a esta ferramenta considerada “inovadora”, vai ser possível “em apenas duas horas e meia e sem necessidade de intervenção de especialistas (…) identificar vários tipos de microrganismos em superfícies do património edificado e obras de arte”.

O protótipo da ferramenta já está elaborado, mas ainda está “na última fase de desenvolvimento”, para que “possa ser patenteado” ou para que seja “protegida a propriedade intelectual”, explicou a investigadora Marina González.

A investigadora esclarece ainda que o equipamento funciona através de fluorescência, com uma tecnologia denominada FISH (Hibridação Fluorescente In Situ), com algumas “inovações” que permitem aplicar o processo no património cultural “de forma rápida, simples e económica”.

Segundo Marina González, após o registo da propriedade intelectual, o passo seguinte será contactar empresas na área da conservação e restauro, que “possam estar interessadas na comercialização” deste instrumento e em “continuarem com este projeto”.

 

 

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