Realizou-se na sexta feira, dia 30 de junho, a festa comemorativa do final de ano letivo 2016/2017 dos alunos do pré-escolar do Agrupamento de Escolas de Redondo.
O espaço exterior do Centro Cultural de Redondo (CCR) acolheu centenas de pessoas, desde alunos, docentes, familiares e funcionários para assistirem ao espetáculo organizado em parceria pelo Agrupamento de Escolas de Redondo e pela Câmara Municipal de Redondo.
No palco exterior do CCR esteve o Grupo Coral e Instrumental Academia dos Afetos e os alunos das 5 salas do pré-escolar do Agrupamento de Escolas de Redondo.
A Rádio Campanário acompanhou esta festa e falou com o vereador da Câmara Municipal de Redondo, Armindo Ramalhosa, que nos revelou que este palco exterior do CCR acolheu 170 artistas sendo “120 crianças e o grupo dinâmica sénior” sendo esta festa comemorativa uma “interação geracional entre os avós e os netos”.
Para o vereador do Município Redondense, Armindo Ramalhosa, “é aquilo que se pode chamar uma partilha de conhecimentos, de saberes […] tem algum enfoque nalgumas tradições do que são as nossas heranças culturais”, terminando dizendo que esta é “uma festa especial para as famílias”.
A RC falou com a professora de primeiro ciclo, Mónica Taniça, adjunta de direção do Agrupamento de Escolas de Redondo, que nos revelou que já começaram a preparar o novo ano letivo que terá inicio em setembro, estando agendada para esta semana a “reunião de constituição de turmas”, estando 44 crianças matriculadas no primeiro ano do ensino básico e “mais nove de matricula condicional por causa da idade”.
No final da festa o presidente da Camara Municipal de Redondo, António Recto, referiu-nos que “a atuar estão as crianças, por trás delas estão provavelmente os bisavós, uma mistura de idades que vai dos 3 anos até aos 88, devidamente ensaiados, o espetáculo esta uma maravilha”.
Na opinião do presidente do Município de Redondo a “escola deve ser aberta, deve ser participativa, os pais devem ver a escola não como o depósito dos filhos em que a escola tem a obrigação de os educar” ressalvando que “estamos a formar os homens de amanhã […] é fundamental e os pais verem na escola também um espaço seu, isto tudo conjugado harmoniosamente, certamente que os homens que estamos a construir hoje num futuro serão muito melhores”.
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