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Nova E.B. de Santa Luzia “é uma grande escola” que demonstra que Elvas está “à frente do seu tempo”, diz sec. de Estado na assinatura da consignação da obra (c/som e fotos)

Decorreu na manhã desta quinta-feira, 1 de agosto, em Elvas, a assinatura do Auto de Consignação da Empreitada da Construção da EB 2,3 de Santa Luzia, numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel.

Em declarações a esta estação emissora, o governante afirma que “é uma grande escola”, num investimento superior a 6.2 milhões de euros que vai proporcionar condições a uma comunidade escolar que de momento não as tem.

Aponta que a construção desta escola resulta de uma parceria entre o Município e o Ministério da Educação, destacando-se por ter “financiamento de orçamento de estado, do orçamento do município e orçamento comunitário”.

O Município de Elvas conseguiu os fundos comunitários necessários, aponta, “porque esteve à frente do seu tempo”, sendo que “quando uns ficam acanhados em avançar, aqueles que são mais destemidos acabam por ter aquilo que às vezes se chama sorte, mas é uma sorte que dá muito trabalho”.

“Vamos juntar migalhas para fazer pão” porque “aqueles que ficam agarrados ao seu bocadinho de pão que não chega para fazer a escola, dificilmente lá irão”
Carlos Miguel

Este auto de consignação culmina um trabalho que “reflete a postura de cooperação dos autarcas”, juntando “migalhas para fazer pão” conseguem alcançar os seus objetivos, havendo por outro lado “aqueles que ficam agarrados ao seu bocadinho de pão, e que sem parcerias dificilmente lá irão”.

Questionado sobre a possibilidade de construir a escola apenas com financiamento do Governo ou do Município, o governante afirma que “só uma das partes, a fazer, faria com muito sacrífico”.

“O Governo sempre disse que não tinha disponibilidade financeira para conseguir fazer sozinho escolas de 2/3 ciclos e secundário”, destaca, declarando que neste sentido sempre foram defendidas parcerias com os municípios para resolver “em comum os problemas que não são nem da administração central, nem local, são das pessoas e dos territórios”. O secretário de estado conclui, apontando que “a esmagadora maioria dos municípios entenderam a mensagem e hoje estão na frente”, com obras a avançar.

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