O Pavilhão A, do Parque de Feiras e Exposições de Estremoz, recebeu, ao final da manhã desta segunda-feira, as cerimónias do 147.º aniversário do Comando Distrital de Évora da Polícia de Segurança Pública. A Rádio Campanário esteve presente, numa cerimónia que contou com figuras de relevo não só das forças policiais da região, mas também das áreas da política, da banca e da justiça.
“Ser Poeta É”, de Florbela Espanca, foi o mote para o Inspetor Nacional da PSP, Pedro Clemente, que presidiu estas cerimónias, começar uma intervenção para vangloriar o trabalho da PSP ao serviço do distrito. Para o Superintendente-Chefe, os resultados alcançados, em termos operacionais, pelo Comando Distrital de Évora, no ano anterior com a redução da taxa criminalidade a cair para 7,9%, refletem o espírito de missão dos homens e mulheres que, diariamente, vestem a farda da PSP.
“Heróicos” é o adjetivo que a Direção Nacional da PSP utiliza para caracterizar o esforço de todos os que prestam serviço no Comando Distrital da PSP de Évora durante o período de Pandemia.
“Ser polícia é pôr mais alto a cidadania”.
Nesta cerimónia, foram atribuídas condecorações a diferentes polícias. Assim, foram condecorados com medalha de assiduidade, de três estrelas, os agentes principais José Aniceto, Jorge Coelho e José Tá-tá e, com duas estrelas, o agente principal, Luís Capucho. Com medalha de ouro, referente a comportamento exemplar, foram condecorados a chefe, Edite Dinis, e os agentes principais José Lopes e Paulo Pinheiro. Com o grau prata, foi distinguido o comportamento e a conduta dos agentes Nelson Barroso, Paulo Costa e José Gorjão.
Foram, ainda, entregues diplomas de louvor por atos, particularmente, relevantes praticados pelo chefe principal, Francisco Fialho, chefe José Mira e agente principal, Luís Capucho. Pelos seus atos de especial relevo efetuados no cumprimento do serviço público, recebeu um elogio o agente principal, Paulo Moitas.
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