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Quinta-feira, Setembro 21, 2023

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“Participo na JMJ porque quero que Jesus Cristo responda às minhas perguntas para as quais ainda não tenho resposta”, diz Carlos Bandín (c/som e fotos)

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Apesar de os Dias na Diocese da Arquidiocese de Évora já terem chegado ao fim, são ainda muitos os peregrinos, sobretudo vindos de Espanha, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que por estes dias passam por Vila Viçosa para rezar a Nossa Senhora da Conceição, Santa padroeira de Portugal.
No dia de hoje, 3 de agosto, pela manhã, um grupo de peregrinos, oriundos da Costa Rica, realizaram uma oração matinal no Santuário de Nossa Senhora da Conceição e, no período da tarde, um grupo com cerca de 200 peregrinos, todos oriundos de Valência, em Espanha, vieram até ao Santuário da Santa Padroeira de Portugal para celebra uma Eucaristia.
A Rádio Campanário esteve presente e falou com Carlos Bandín, um dos jovens peregrinos que integrou este grupo de Valência para vir até Portugal para celebrar as JMJ.
Em declarações à nossa redação, o jovem espanhol começou por referir que a visita ao Santuário de Nossa Senhora da Conceição se deve “ao facto de ser a Padroeira de Portugal, tal como nós em Espanha temos a Virgem do Pilar, e acho que é importante não só servir a Jesus Cristo, como também reconhecer que todos temos uma Mãe, que neste caso é a Padroeira”.
Questionado do porquê de participar nas JMJ, Carlos Bandín referiu que “participo principalmente porque vim com amigos meus, também porque faço parte do Caminho Neocatecumenal e quero ter esse encontro com Deus, porque todos nós temos algumas perguntas às quais gostaríamos de ter resposta”.
Questionado se, na sua opinião, a JMJ pode ser mais que obter essas respostas, o jovem peregrino referiu que “sim, porque não vem só gente de Portugal ou de Espanha, vem gente de todo o lado, ainda ontem estávamos em Lisboa e foi espetacular, o ambiente, ver gente de muitos países a conviver sem qualquer problema, nós inclusive até jogámos à bola com um grupo de ingleses e, mesmo sem saber falar inglês, conseguimos conviver com eles. Isso dá-nos uma certa alegria ao ver que todos podemos conviver e que todos temos algo em comum, que neste caso é Jesus Cristo”.

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Apesar de os Dias na Diocese da Arquidiocese de Évora já terem chegado ao fim, são ainda muitos os peregrinos, sobretudo vindos de Espanha, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que por estes dias passam por Vila Viçosa para rezar a Nossa Senhora da Conceição, Santa padroeira de Portugal. No dia de hoje, 3 de agosto, pela manhã, um grupo de peregrinos, oriundos da Costa Rica, realizaram uma oração matinal no Santuário de Nossa Senhora da Conceição e, no período da tarde, um grupo com cerca de 200 peregrinos, todos oriundos de Valência, em Espanha, vieram até ao Santuário da Santa Padroeira de Portugal para celebra uma Eucaristia. A Rádio Campanário esteve presente e falou com Carlos Bandín, um dos jovens peregrinos que integrou este grupo de Valência para vir até Portugal para celebrar as JMJ. Em declarações à nossa redação, o jovem espanhol começou por referir que a visita ao Santuário de Nossa Senhora da Conceição se deve “ao facto de ser a Padroeira de Portugal, tal como nós em Espanha temos a Virgem do Pilar, e acho que é importante não só servir a Jesus Cristo, como também reconhecer que todos temos uma Mãe, que neste caso é a Padroeira”. Questionado do porquê de participar nas JMJ, Carlos Bandín referiu que “participo principalmente porque vim com amigos meus, também porque faço parte do Caminho Neocatecumenal e quero ter esse encontro com Deus, porque todos nós temos algumas perguntas às quais gostaríamos de ter resposta”. Questionado se, na sua opinião, a JMJ pode ser mais que obter essas respostas, o jovem peregrino referiu que “sim, porque não vem só gente de Portugal ou de Espanha, vem gente de todo o lado, ainda ontem estávamos em Lisboa e foi espetacular, o ambiente, ver gente de muitos países a conviver sem qualquer problema, nós inclusive até jogámos à bola com um grupo de ingleses e, mesmo sem saber falar inglês, conseguimos conviver com eles. Isso dá-nos uma certa alegria ao ver que todos podemos conviver e que todos temos algo em comum, que neste caso é Jesus Cristo”.
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