Ainda existem 33 utentes nos lares da Cruz Vermelha em beja, cujo encerramento está marcado para final de julho tal como confirmou a Instituição em Abril deste ano.
Em nota enviada à nossa redação esta terça-feira, a CVP refere que “se tem empenhado ativamente na procura de uma solução para recolocação de todos os utentes da Casa de Repouso Henry Dunant e da Casa de Repouso José António Marques” reiterando o compromisso assumido aquando do anúncio de encerramento destas estruturas, a partir de 31 de julho, devido às precárias condições físicas dos edifícios que não garantem a qualidade e serviço digno que a Cruz Vermelha Portuguesa presta.
Assim, pode ler-se na mesma nota “com o objetivo de encontrar uma solução para os seus utentes, a Cruz Vermelha Portuguesa tem realizado semanalmente reuniões com as entidades competentes, com vista a encontrar a melhor solução para as 33 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIS.”
Adicionalmente às vagas já encontradas, explica a Cruz vermelha Portuguesa, ” foram identificadas 11 novas vagas e brevemente serão comunicadas mais seis às famílias. Num total de 17.”
Apesar de ainda não ter conseguido encontrar uma solução para todos os utentes, a Cruz Vermelha sublinha que ” tem realizado todos os esforços na tentativa da melhor solução, tendo inclusivamente disponibilizado meio de transporte para as famílias que queiram conhecer as respostas sociais.”
No que diz respeito aos funcionários as Instituições que vão encerrar, a CVP refere “tendo avaliado todas as opções, a Cruz Vermelha Portuguesa comunicou a sua impossibilidade de recolocar os funcionários afetos a estas ERPIS noutras respostas da instituição. Todavia, a Cruz Vermelha Portuguesa tem estado a efetuar contactos com grandes empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número de trabalhadores.”
A instituição garante “um acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica. Sempre que tal se verifique necessário, a CVP incluirá os trabalhadores no seu sistema de apoio social. “