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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“800 anos de história de azulejaria numa coleção que vale a pena conhecer em Estremoz”, diz António Celso Mangucci, orador da conferência “O Azulejo na arquitetura, uma obra coletiva” (c/som)

O Museu Berardo Estremoz recebeu hoje, a conferência “O Azulejo na arquitetura, uma obra coletiva”, do ciclo de conferências “Conhecer o Azulejo”, com o orador António Celso Mangucci.

A conferência sublinhou a importância de compreendermos a utilização do azulejo como parte integrante de um projeto decorativo para um determinado edifício, muitas vezes concebido em diálogo com as outras artes decorativas. 

A Rádio Campanário esteve presente na Conferência e falou com António Celso Mangucci, o orador, que referiu que nesta conferência“só fiz um bocadinho pequenino da história e é isso que é preciso reforçar” acrescentando que com”800 anos de história esta é uma coleção absolutamente deslumbrante e que vale a pena vir ver e conhecer Estremoz in loco.”

António Celso Mangucci informou que essencialmente “estive aqui a falar da  parte que não se vê, que é um pouco sobre o programa arquitetónico, a contribuição dos iconógrafos, como é que a azulejaria participava na arquitetura da época e qual era a cultura associada a esse tipo de encomendas.”

Questionado se o azulejo é uma boa forma de contar a história de Portugal, António Celso Mangucci referiu que “em Portugal isso tem uma projeção fenomenal e como nós o podemos reconhecer nesta maravilhosa coleção” acrescentando que ” o que eu acho absolutamente fantástico é que essa história visual ela está profundamente articula com a história,” destacando “a sala das batalhas” onde  “vemos como a reconstituição da história se pode transformar num programa decorativo e visual, e isso é absolutamente fascinante.”

 

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