Há um calendário a cumprir, e professores por colocar num ano letivo que arrancou aos solavancos, levando a intranquilidade a alunos, professores, pais e auxiliares de ação educativa.
O Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa, tal como muitos outros em todo o país deu início ao novo ano sem a totalidade dos professores, faltavam 16 a 3 de setembro, faltam ainda “8 a 9” neste momento.
Com cerca de uma semana de aulas, o presidente do Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa, Rui Sá, diz que “houve uma primeira colocação através da Bolsa de Contratação de Escola, mas nessa colocação ficaram apenas 4 docentes, neste momento ainda faltam 8 a 9 docentes para além dos técnicos especializados”.
Rui Sá refere que o que se está a passar agora “acontece todos anos, nós temos uma Bolsa de Docentes, mudamos um pouco a situação, temos ateliers que são assegurados pelos docentes de vários departamentos em que os alunos, quando não têm aulas vão frequentar, obviamente que com a falta deste número de docentes, um número significativo, haverão algumas situações em que não é possível assegurar a ocupação dos alunos”.
Quando questionado sobre quando prevê que a situação seja resolvida, Rui Sá, diz que “à partida o processo da Bolsa de Contratação de Escolas estava previsto que fosse um processo célere, aquilo que nós verificamos foi que houve apenas uma colocação há oito dias, isto é um processo que ultrapassa a escola”.
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