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Subconcessão rodoviária do Baixo Alentejo vendida a fundo da Vauban Infrastructure Partners

Os donos da Sociedade Portuguesa para a Construção e Exploração Rodoviária (SPER), que detém a subconcessão rodoviária do Baixo Alentejo, acordaram hoje a sua venda a um fundo de investimento gerido pela Vauban Infrastructure Partners.

A totalidade das ações e dos créditos de acionistas da SPER e da Planestrada Operação e Manutenção Rodoviária, que é responsável pela operação e manutenção, foi vendida a uma entidade detida por um fundo de investimento gerido pela Vauban Infrastructure Partners”, foi hoje anunciado em comunicado.

Questionada pela Lusa, fonte oficial dos vendedores recusou adiantar o valor do negócio.

Os vendedores são a Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, S.A., Tecnovia Madeira – Sociedade de Empreitadas, S.A., Conduril Engenharia, S.A., Conduril – Gestão de Concessões de Infraestruturas, S.A., Iridium Concesiones de Infraestructuras, S.A., Desarrollo de Concesiones Viarias Uno, S.L., Dragados, S.A., Novo Banco, S.A. e Banco Comercial Português, S.A.

A SPER detém a subconcessão, até 2039, da ligação rodoviária entre Évora, Beja e Castro Verde – subconcessão do Baixo Alentejo – num total de 113,4 quilómetros.

Já a Planestrada é responsável pela operação e manutenção da subconcessão.

De acordo com o comunicado, o comprador é um “investidor de longo prazo com cerca de 4.400 milhões de euros de ativos sob gestão em mais de 50 operações”.

A transação, que foi assessorada pelo banco BBVA e pela consultora PLMJ, “está sujeita a condições precedentes e a sua conclusão está prevista para o primeiro semestre de 2021”, lê-se na mesma nota.

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