Mais de 70 pessoas participavam em festa ilegal, num Bairro de Campo Maior, quando a GNR pôs fim aos festejos, em pelo confinamento.
Alertada por denúncias da vizinhança que se queixava de barulho, a Guarda Nacional Repúblicana deslocou-se ao local, pondo fim a Festa e tendo identificado “alguns” dos participantes, revelou hoje à agência Lusa fonte daquela força de segurança.
A ação deorreu ontem e nesta altura, a GNR está a elaborar expediente relativo às contraordenações a aplicar a algumas pessoas que são conhecidas e que foram identificadas.
De acordo com o comandante do Destacamento Territorial de Elvas da GNR, João Lourenço, os militares da GNR tomaram conhecimento da situação “através de várias denuncias” que relatavam que se ouvia “algum ruído” num bairro daquela vila alentejana.
Ao deslocar-se ao local, uma patrulha da GNR verificou que se tratava de uma festa não autorizada e que os participantes não respeitavam o dever de recolhimento domiciliário.
Segundo o capitão João Lourenço da GNR, foram de imediato solicitados reforços a outros postos daquela zona e “uma hora depois” a situação estava resolvida. No início da operação policial, os participantes nesta festa ilegal ainda ofereceram “alguma resistência”, mas depois acataram as indicações dos militares da GNR, acabando por dispersarem e recolherem às suas casas.
O capitão da GNR acrescentou ainda que esta ação numa fase inicial contou com “alguma resistência” por parte dos participantes na festa, mas depois “foram acatadas as indicações” dos militares da Guarda.
“Houve algumas pessoas identificadas, que são conhecidas e que foi possível identificar. Nesta nossa ação o intuito, considerando que era um elevado número de pessoas, foi dispersar e encaminhar todas as pessoas para os seus domicílios, mas naturalmente foram identificadas algumas das pessoas”, explicou.