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Turismo Equestre já tem Plano de Intervenção. “Tem uma relevância enorme porque não está a ser feito mais nenhum no país”, diz Ceia da Silva(c/som)

Foi apresentado na manhã de quarta-feira, 17 de junhoem Alter do Chão, o Plano Operacional Estratégico para o Turismo Equestre.

A sessão de trabalho contou com as presenças do presidente da Câmara Municipal de Alter do Chão, Joviano Vitorino, do presidente da Câmara Municipal da Golegã, Rui Medinas, do presidente da Companhia das Lezírias, António Saraiva, do presidente da Ante, José Veiga Maltez, e de diversas associações e instituições de ensino superior e empresários

A sessão foi conduzida pela consultora Deloitte, e contou com a presença de representantes do Turismo de Portugal, Câmaras Municipais de Alter do Chão e Golegã, CCDRA, Associação Nacional de Turismo Equestre, Associação Portuguesa de Turismo Equestre e Trec, Federação Equestre Portuguesa, Instituto Politécnico de Portalegre, Herdade da Comporta e Companhia das Lezírias, entidades que integram a referida Comissão, da qual também a Turismo do Alentejo e Ribatejo também faz parte.

Em declarações à Rádio Campanário o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva refere que a ação de trabalho contemplou a discussão de um documento aberto em relação ao Turismo Equestre, “um plano muito ambicioso que vai revolucionar a oferta em relação a esse produto do território, tem inúmeras possibilidades, há segmentos de mercado que procuram hoje o Turismo Equestre, nichos de mercado do ponto de vista da internacionalização, é um documento muito bem elaborado e que tem dinâmicas muito precisas”.

Ceia da Silva avançou ainda que o Plano Operacional Estratégico para o Turismo Equestre vai ser apresentado no final deste mês com a presença da Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas.

O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo salienta que o que está a ser feito “tem uma relevância enorme porque não está a ser feito mais nenhum no país, temos sido pioneiros e temos tido uma intervenção muito importante ao nível da valorização dos produtos e de criar estratégias partilhadas com os agentes”.

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