A Estrutura de Apoio de Retaguarda (EAR) do distrito de Beja, situada na Base Aérea nº 11, deixou de ter utentes.
A ativação desta unidade por parte da Subcomissão Distrital de Protecção Civil foi considerada essencial na assistência às unidades de saúde do distrito de Beja, em alturas mais críticas da pandemia.
Segundo avança a Rádio Planície, o presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Arsénio divulgou que, “os hospitais José Joaquim Fernandes de Beja e do Litoral Alentejano de Santiago do Cacém (mas sobretudo o nosso) estavam completamente lotados em termos de Unidades de Cuidados Intensivos e Enfermarias COVID.”
Esta EAR, cujo encerramento a Subcomissão Distrital de Protecção Civil irá avaliar durante esta semana, foi decisiva para que o Hospital continuasse sempre a dar resposta.
Recorde-se que foi no passado dia 01 de fevereiro que o Hospital de Beja oficializou a transferência de utentes para a EAR na Base Aérea nº 11, tendo mobilizado 5 utentes.