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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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CLDS: Cáritas de Vila Viçosa parceira do Centro Infantil de Redondo (c/som)

Os Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS) e Rede Local de Intervenção Social (RLIS) no âmbito no novo quadro comunitário Portugal 2020, encontram-se neste momento “em fase de análise técnica das candidaturas”.

Como a Rádio Campanário já havia avançado, no distrito de Évora, são quatro os territórios contemplados, Alandroal e Redondo (CLDS) e Borba e Mora (RLIS).

São projetos que têm uma amplitude temporal para três anos e que significam um investimento de 450 mil euros por projeto no concelho.

Em Alandroal o projeto tem como Entidade Executora O Cantinho Amigo de Terena e como Entidade Coordenadora a Santa Casa da Misericórdia de Alandroal, contando com o Município de Alandroal como parceiro.

No concelho de Redondo, será o Centro Infantil de Redondo a Entidade Coordenadora e a Cáritas Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, a Entidade Parceira.

Uma parceria que poderá existir, embora sejam IPSS de concelhos diferentes, desde que seja reconhecida “relevância nacional”, de acordo com a informação avançada pela diretora do Centro Distrital de Évora da Segurança Social, à Rádio Campanário.

Sónia Ramos referiu que já foram feitos alguns pedidos de esclarecimento às instituições candidatas no “sentido de clarificarem melhor determinadas metas e objetivos”, estando neste momento a aguardar resposta, “mas prevê-se que um pouco antes do final deste mês seja tomada uma decisão de avaliação técnica da candidatura e depois é a autoridade de gestão que financia e vai averiguar da legalidade”, dando uma decisão final”.

“Tudo aponta para que os projetos estejam no terreno, no início do mês de setembro”, realçou.

Os Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS) têm por finalidade promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multisetorial e integrada, através de ações a executar em parceria, para combater a pobreza persistente e a exclusão social em territórios deprimidos.

Os CLDS contemplam um modelo de gestão que prevê o financiamento induzido de projetos selecionados centralmente, privilegiando territórios identificados como mais vulneráveis, definidos por despacho do membro do governo responsável pela área da Segurança Social.

Cada Projeto deve incluir ações de intervenção obrigatória que respondam a necessidades diagnosticadas.

O Programa aplica-se a todo o território nacional e aposta numa concentração de recursos nos seguintes eixos de intervenção: Emprego, Formação e qualificação; Intervenção familiar e parental; Capacitação da comunidade e das instituições e Informação e acessibilidade.

 

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