Jorge Serafim inaugurou, esta tarde, no Centro UNESCO em Beja, a exposição de ilustração e artes plásticas “A Palavra não confina”.
Uma inauguração que inclui uma conversa guiada pelas ilustrações que realizou para o seu mais recente livro “Amar à Vista” e sobre mais alguns trabalhos que, entretanto, foram despontando sempre com o objetivo de dizer “Onde palavra e imagem se completam para desnudar.”
Foi funcionário da Biblioteca Municipal de Beja durante treze anos no setor infanto-juvenil, desenvolvendo funções na área da narração oral e promoção do livro e da leitura.
Como narrador de contos tradicionais e promotor do livro e da leitura, atividade que vem exercendo já lá vão aproximadamente 20 anos, vem percorrendo o país de norte a sul, levando a arte milenar da palavra nua e crua e ao mesmo tempo imaginária deliciosa e doce a quem a queira ouvir. Destaque também as oficinas de mediação de narração oral e mediação de leitura que tem efetuado para as Associações de Pais, Professores e Educadores.
Enquanto autor já editou “A Sul de ti” (2005), “Estórias do Serafim” (2006), “Sonhar ao longe… “(2012), “A minha boca parece um deserto (2013);, “Não há seda nas lembranças (2014) e “O afiador de memórias” (2017).
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