Portugal registava, ontem dia 12 de julho, 476 surtos ativos no continente, dos quais 18 ocorrem em lares de idosos e dois em instituições de saúde, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
Segundo a DGS, “estes dados contrastam drasticamente com o máximo de surtos ativos registado em fevereiro de 2021, quando chegaram a existir em Portugal continental 921 surtos ativos”.
A maioria dos surtos ativos são na Região de Lisboa e Vele do Tejo, com 350, enquanto a Região Norte tinha 46, o Algarve 31, o Alentejo 24 e a região Centro 25.
Segundo os mesmos dados, “84 surtos ativos estavam localizados em estabelecimentos de educação e ensino dos setores público e privado, que englobam escolas, ensino superior, creches e demais equipamentos sociais.”
Recorde que um surto ativo é constituído quando há dois ou mais casos confirmados que estejam relacionados entre si no tempo e no espaço, e segundo explica a DGS, “só depois de terem decorrido 28 dias após a data do diagnóstico do último caso confirmado (dois períodos de incubação sem novos casos) é que o surto é dado como encerrado”.
Fonte:Sapo