Nesta quarta-feira passada, um drone da Força Aérea Portuguesa despenhou-se na zona de Beja. Este já é o 3º acidente durante este ano.
Desde sábado que os veículos aéreos não tripulados da Força Aérea foram reativados, dia 14 de agosto, operando a partir das bases de Beja e da Lousã.
Este retomar da atividade operacional dos drones da Força Aérea, tem o objetivo de reforçar a capacidade de vigilância aérea e deteção de fogos, no âmbito do Sistema Integrado de Gestão dos Fogos Rurais em Portugal.
Segundo as conclusões do relatório preliminar da Comissão Central de Investigação da Inspeção Geral da Força Aérea, revelam que existe uma reduzida probabilidade de voltarem a acontecer avarias nos drones.
Segundo o diário online, estes veículos aéreos não tripulados de vigilância aérea partilham as imagens recolhidas em tempo real com o Comando de Operações Conjuntas do Comando Conjunto para as Operações Militares (CCOM), do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), com a Guarda Nacional Republicana e com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), permitindo, desta forma, maior celeridade na análise e resposta por parte das entidades no terreno.