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Estremoz: Mais de 1000 pessoas assistiram ao Open Air- vídeo mapping e dança acrobática vertical

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Foi no emblemático castelo de Estremoz que o mundo ficou a conhecer o OPEN AIR, um projeto inovador da Oskar&Gaspar em parceria com o Laboratório, que junta as práticas artísticas do vídeo mapping com a dança acrobática vertical, e que dá corpo a uma narrativa visual e física que procura dar a reconhecer os fundamentos de qualquer sociedade: criar uma vivência conjunta para responder às ameaças e fantasias futuras. OPEN AIR – Where video mapping meets circus, conforme nota de imprensa enviada à nossa redação.
 
O espetáculo decorreu nos passados dias 3 e 4 de setembro, tendo assistido mais de 1000 pessoas ao longo de 5 sessões. “Estamos muito orgulhosos do resultado final. O público aderiu em massa, o que nos levou a realizar uma sessão extra. Os comentários que fomos recebendo ao longo destes dois dias foram muito positivos, o que nos deixa muito entusiasmados e com esperança no futuro. Este é um espetáculo que pretende muito em breve voar para outros locais do país e do mundo”, refere Francisco Leone da Oskar&Gaspar.
 
Este é um espetáculo que vive da fantasia e que mistura a experiência digital e o novo circo, com a dança vertical, partilhando uma realidade de corpo e coração a flutuar no espaço e no tempo, como que a querer oferecer a todos os espectadores esse mesmo espaço de ar aberto e livre, para todos respirarmos em modo síncrono por um pouco e podermos voltar a colocar os pés no chão com outro amparo.

OPEN AIR – where vídeo mapping meets circus, nasceu em tempos de pandemia e de uma vontade enorme de estarem juntos. “Ficámos todos sem chão e a flutuar no tempo e era preciso fazer alguma coisa. Foram necessárias muitas horas para conjugar estas duas práticas artísticas. Foi necessário juntar o digital com o novo circo e o resultado deixou-nos a todos muito orgulhosos. Hoje, sabemos que queremos ir mais longe e voar. Esperamos agora começar a receber convites e ter a oportunidade de mostrar este espetáculo ao mundo”, refere Bruno Rosa do Laboratório.

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