O vice-almirante, Gouveia e Melo, é destaque na imprensa internacional como a “chave” para que o processo de vacinação tenha corrido bem.
O jornal The New York Times começa por explicar que em janeiro os hospitais portugueses estavam à beira do colapso, com o aumento de infeções no país e com um programa de vacinação que mostrava ser ineficaz.
Segundo a impressa internacional, Gouveia e Melo conseguiu “endireitar o navio”, colocando Portugal com 86% da população totalmente vacinada.
O jornal norte-americano destaca “que outros governos olham para a estratégia portuguesa para conseguir perceber o que devem adotar e também para perceber o que acontece num país quando quase todas as pessoas elegíveis para levar a vacina contra a Covid-19 estão protegidas”.
Neste momento, apenas 2,2% da população portuguesa não quer a vacina, segundo a notícia avançada pelo The New York Times.
Este número é o contraste com os 40% que não queriam ser inoculados, quando Gouveia e Melo tomou as rédeas do processo de vacinação contra a Covid-19.
Foto: RODRIGO ANTUNES/LUSA