A Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores (APPC) rejeita acusações da Infraestruturas de Portugal (IP)e executivo, apontando o dedo a “um sistema de contratação pública complexo, excessivamente securitário e onde o preço é o critério quase único”, avança o Público.
Em causa estão os três projetos entregues em 2018 à IP, para três lotes da construção da linha Évora – Elvas. Apesar de terem sido entregues no mesmo dia, três anos depois apenas um está quase pronto. Um dos projetos puco avançou, e o terceiro tem somente um quarto da obra prevista concluída.
Em termos globais, a obra está atrasada e dificilmente vai acabar antes do prazo previsto, em 2023.