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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Sinto falta “do convívio, de podermos estar à vontade e de podermos ir a todo o lado livremente”, diz Elsa Sobral (c/som)

A Rádio Campanário realizou recentemente uma reportagem pelas ruas de Évora, com o intuito de saber os planos dos eborenses para a festa de Réveillon, e, do que mudou nas suas celebrações devido à pandemia que assola o planeta.

Assim, a Rádio Campanário falou com Elsa Sobral, desempregada.

Numa retrospetiva de 2021, Elsa Sobral referiu que “2021 foi um ano muito difícil, mas se deus quiser 22 há de ser melhor.”

Questionada sobre onde seria a passagem de ano, referiu que seria “em casa”.

Questionada sobre o número de pessoas que estarão na passagem de ano, e se estas vão ser testadas à covid-19, Elsa referiu que “são sete pessoas” e que “vão ser testadas.”

Sobre as mudanças que as restrições obrigam e as mudanças que pode ter sentido na sua vida, Elsa referiu que “mudou muita coisa, especialmente, deixarmos de poder passear, levá-las a outros sítios que normalmente poderíamos levar e assim não podemos levá-las.”

Sobre o que sente mais falta de quando não havia este vírus, Elsa referiu que sente falta “do convívio, de podermos estar à vontade e de podermos ir a todo o lado livremente.”

Questionada caso este ano não houvesse covid como é que iria festejar a passagem de ano, respondeu que seria “com todos os familiares, que não pudemos estar juntos em anos anteriores.”

Sobre rituais que tenham na passagem de ano, Elsa Sobral referiu que “normalmente é só mesmo estarmos juntos e aproveitarmos ao máximo.”

 

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