Segundo noticiou “O Jornal Económico” o consorcio luso-holandês-dinamarquês, tem o objetivo de produzir hifrogénio verde para utilização na “indústria local, sendo transportado pelo gasoduto de hidrogéniho de SInes, em desenvolvimento pela REN, para ser integrado na rede de gás natural já existente.
Este acordo de parcerias conta com o objetivo de construir unidades industriais de produção de hidrogénio e amónia verdes.
Segundo adianta a mesma noticia este investimento de mil milhões de euros procura construir uma unidade industrial, MadoquaPower2X, om uma potência de 500 megawatts (MW) para produzir anualmente 50 toneladas de hidrogénio verde e outras 50 toneladas de amónia verde.
O projeto vai ficar localizado na Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS), e irá criar, durante a primeira fase, “cerca de 200 postos de trabalho – e mais de mil empregos diretos e indiretos ao longo da vida do projeto” e conta com o objeticvo de “reduzir as emissões de CO2 até 600.000 toneladas por ano e 400.000 através da produção de hidrogénio verde.”
Este hidrogenio que será produzido pela MadoquaPower2X irá ser utilzado “pela indústria local, transportado pelo gasoduto de hidrogénio de Sines atualmente a ser desenvolvido pela REN, integrado na rede de gás natural já existente ou processado para a criação de amónia verde para exportação a partir do terminal do porto de Sines”.
O acordo irá ser assinado na presença do primeiro-ministro António Costa, do ministro do Ambiente Duarte Cordeiro, do secretário de Estado da Energia João Galamba e do secretário de Estado da Internacionalização Bernardo Ivo Cruz.
Fonte/Créditos: O Jornla Economico.
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