O número de pessoas internadas em enfermaria e em cuidados intensivos por covid-19 apresenta uma tendência decrescente, refere o relatório sobre a evolução da pandemia.
De acordo com o documento ontem divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), observou-se uma tendência decrescente da ocupação hospitalar por casos de COVID-19, com 1 896 casos internados a 13 de junho de 2022
De acordo com a DGS e o INSA, a maioria dos grupos etários apresentaram uma tendência estável nos internamentos em enfermarias na última semana, exceto os grupos acima dos 60 anos, que apresentam uma tendência decrescente. O grupo etário com maior número de casos de COVID-19 internados em enfermarias foi o grupo etário com 80 ou mais anos (754 doentes internados a 13/06/2022).
Estavam nas unidades de cuidados intensivos (UCI) 98 doentes, que correspondiam a 34,8% do limiar definido como crítico de 255 camas ocupadas, valor mais baixo do que os 42,4% registados no anterior relatório.
Segundo o documento, os hospitais do Norte e do Alentejo são os que apresentam maior ocupação em UCI, 55% e 45% respetivamente, enquanto as restantes regiões se “encontram ainda distantes dos seus níveis de alerta”.
Fonte: DGS