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Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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“A AMAlentejo quer congregar vontades e energias para fazer crescer, ainda mais, o Alentejo” diz Jerónimo Lóios, da comissão organizadora do congresso(c/som)

O 3.º Congresso AMAlentejo Semeando Novos Rumos / Desenvolvimento e Governação Territorial: Desafios e Oportunidades realiza-se hoje e amanhã em Estremoz e promete ser  um importante momento de reflexão e debate, no qual a Comissão Organizadora aguarda o contributo e participação de todos que anseiam e trabalham por uma Região mais próspera e desenvolvida.

A sessão de abertura contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, José Daniel Sadio, João Proença em representação da Comissão organizadora, Carlos Pinto de Sá em representação da CIMAC e António Ceia da Silva, Presidente da CCDR Alentejo, em representação da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, que era para estar presente mas acabou por desmarcar a sua comparência no evento.

A Rádio Campanário esteve presente e falou com Jerónimo Lóios, da comissão organizadora deste congresso, em declarações à Rádio Campanário , referiu “os novos rumos que nós procuramos semear para o futuro são aqueles que temos vindo a semear até aqui” sublinhando “queremos novos rumos que nos conduzam no caminho do desenvolvimento, no caminho de um Alentejo mais próspero, mais desenvolvido.”

A organização deste congresso, o terceiro organizado por este Movimento, “espera que o caminho desse desenvolvimento nos possa vir a conduzir na resolução de alguns problemas que a região tem.”

Um dos pontos que vai ser abordado no dia de amanhã e que representa maior preocupação para a organização prende-se com “o défice demográfico que a região atravessa” razão pela qual entendem “ser necessário encontrar novas dinâmicas” . Ainda assim, Jerónio Loios sublinha e destaca o trabalho que os “agentes, diversos agentes económicos, sociais e culturais aqui da região têm vindo a desenvolver grandes esforços para  o desenvolvimento da região.”

Na opinião de Jerónimo Lóios a região tem crescido, muito deste crescimento “deriva dos fundos comunitários disponibilizados para a região” adiantando contundo “embora a região Alentejo tenha crescido, cresce menos que as restantes e há assimetrias cada vez mais visiveis.”

O Movimento AMAlentejo defende ainda a “criação das regiões administrativas , um fator de democratização do estado aproximando os cidadãos da administração pública e também sendo um motor de dinamização e de alavancagem da nossa região.”

Questionado o Porquê deste congresso se realizar em Estremoz explica que este congresso deveria ser realizado no Alentejo Central e Estremoz foi escolhida numa lógica de numa lógica de “irmos fazendo uma rotação por todas as subregiões do Alentejo.”

Sendo este o terceiro congresso a RC questionou Jerónimo Lóios sobre os dividendos que têm sido retirados destas iniciativas, e o responsável referiu “ que colhemos até aqui aquilo que é mais importante : congregar vontades, forças e energias.”

O responsável pela comissão organizadora adiantou ainda “o importante é mesmo a conjugação de esforços de vários setores e várias áreas com o foco principal no desenvolvimento do Alentejo.”

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