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Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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“Temos cerca de 1,8M€ aprovados no âmbito do PRR, um valor significativo para Portalegre” diz Pres. da CM de Portalegre(c/som)

 

O Plano de Recuperação e Resiliência e o Portugal 2030 são dois instrumentos financeiros que vão ajudar os Municípios a conseguirem alavancar investimentos nos seus territórios.

À margem do encerramento da XXI Feira de Doçaria Conventual e Tradicional de Portalegre, a Rádio campanário falou com Fermelinda Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Portalegre, sobre os projetos que Portalegre tem para desenvolver, ao abrigo destes dois instrumentos financeiros.

A Presidente da Autarquia começou por nos referir “no PRR -Plano de recuperação e Resiliência fomos o primeiro concelho do distrito a ter uma obra pronta, financiada pelo PRR, uma rotunda com alguma dimensão com ligação à nova zona industrial que está a ser construída.”

Fermelinda Carvalho esclarece ainda que “também já está aprovada uma residência de estudantes que iremos começar a obra dentro de pouco tempo, para disponibilizar depois ao IPP porque as dificuldades no alojamento no ensino superior acontecem em todo o país e aqui também , um projeto com alguma envergadura.”

A Autarca de Portalegre explica ainda que “o Município decidiu também renovar o equipamento centro de Artes e do Museu da tapeçaria.”

O Município de Portalegre tem aprovados, no âmbito do PRR, conforme referiu “cerca de 1, 8 milhões de euros , um valor significativo para Portalegre” acrescentando “no Portugal 2030 Portalegre vai ter muita coisa candidatada.”

Fermelinda Carvalho conclui “estamos a negociar o nosso pacto, todos os Municípios ainda não está fechado, teremos alguns dos projetos no pacto e os restantes iremos candidatar posteriormente

temos muita coisa porque de facto em Portalegre há muito para fazer.”

Relativamente ao Portugal 2020, a Autarca adianta-nos ainda que “está a ser executada uma obra de cerca de 4 milhões de euros, na escola secundária Cristovão Falcão e estamos também a executar a expansão da zona industrial, que tem que estar pronta até final do ano e as infraestruturas para acolher o novo centro de formação da escola da GNR .”

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