O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), através da sua reprogramação, vai dar mais 40 milhões de euros para a reabilitação e conservação do património cultural nacional.
A informação foi ontem avançada por Pedro Adão e Silva, Ministro da Cultura, no Museu Frei do cenáculo, em Évora.
O Governante, conforme avança o Expresso, adiantou “o PRR é uma oportunidade histórica, talvez, com nenhum paralelo nas últimas décadas em Portugal, porque corresponde ao maior investimento na reabilitação, conservação e restauro do património”.
A cidade alentejana foi palco da apresentação da proposta de reprogramação do PRR para o património cultural onde Pedro Adão e Silva explicou que “a proposta abrange mais 29 monumentos, sítios arqueológicos e museus espalhados pelo país, incluindo as regiões autónomas”, que se juntam às 49 intervenções já programadas, pelo que, no total, haverá “78 intervenções no território”.
Conforme explicou o Ministro “o Alentejo terá o investimento mais avultado na reprogramação” do PRR para o património cultural, já que, dos 40 milhões de euros, “um pouco mais de nove milhões” são para projetos de reabilitação na região acrescentando que esta “é a região que vai ter a fatia mais significativa, mas também corresponde ao início de um processo que culminará, em 2027, com a Capital Europeia da Cultura em Évora”.
Assim, no Alentejo, , estão agora previstas intervenções no Convento da Saudação, em Montemor-o-Novo, na Igreja das Mercês, em Évora, e na muralha de Alcácer do Sal.
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