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DGArtes: Programa de Apoio a Projetos 2022 vai apoiar 10 projetos no Alentejo!

A Direção-Geral das Artes comunicou hoje o projeto de decisão do concurso de Apoio a Projetos de Programação. São propostas para apoio 92 candidaturas, mais 10 do que no concurso anterior, distribuídas pelas regiões do Norte (25), Centro (26), Área Metropolitana de Lisboa (19), Alentejo (10), Algarve (6),  RA Açores (4) e RA Madeira (2). Inicia-se, assim, a fase de audiência dos interessados.
 
Com uma dotação financeira de 2.500.000,00 €, este concurso tem como objetivo estimular a oferta cultural, através do financiamento a ciclos, mostras, festivais, entre outras atividades de programação, desenvolvidas maioritariamente no território nacional, nas áreas de artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media), artes performativas (circo, dança, música, ópera e teatro), artes de rua e cruzamento disciplinar. 

Destaca-se o aumento da dotação financeira deste concurso em 23% (de 2.040.000 € no concurso anterior para 2.500.000 €). O número de candidaturas, submetidas por um total de 369 entidades, mais do que duplicou (114%) em relação ao concurso anterior – foram avaliadas pela Comissão de Apreciação 383 candidaturas face às 179 candidaturas do último concurso. 
 
Estes dados continuam a refletir o crescimento que o domínio da programação tem vindo a demonstrar ao longo dos vários concursos de apoio às artes. 
  
É de salientar que este concurso visa o financiamento de projetos de programação que integram uma ou várias atividades até ao limite de execução de 18 meses, o que contribui para concretizar a estratégia de reforço e dinamismo que a DGARTES tem vindo a imprimir nos últimos programas de apoio. Os objetivos estratégicos e específicos deste concurso vêm reforçar este posicionamento da DGARTES, num esforço contínuo de promoção de acessibilidade, participação e envolvimento ativo das comunidades, dinamização e diversificação da oferta cultural de forma coesa através do diálogo intercultural, no fomento da coesão territorial e a correção de assimetrias de acesso e fruição à cultura, e na promoção da sustentabilidade ambiental e implementação de boas práticas ecológicas nos domínios artísticos.

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