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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“Évora Capital Europeia da cultura é uma grande oportunidade para a Região e o sucesso depende de todos” diz Ministro da Cultura(c/som)

O Primeiro Ministro esteve ontem na Universidade de Évora para assistir à assinatura de um Protocolo entre o Governo e o Município de Évora no ãmbito do projeto de Évora capital Europeia da Cultura 2027.

O protocolo foi assinado pelo Ministro das Finanças, Fernando Medina, pela Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, Pelo Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, pelo Ministro da Economia, António Costa Silva e por Carlos Pinto de Sá, Presidente da Câmara Municipal de Évora.

A Rádio Campanário esteve presente e falou com Pedro Adão e Silva, Ministro da Cultura, sobre a importância do protocolo agora assinado.

Pedro Adão e Silva começou por nos dizer “olho para este projeto de Évora Capital Europeia da Cultura 2027 como um projeto mobilizador da região Alentejo , permite qualificar o território e pode ser mesmo uma agenda mobilizadora de Évora, que será a Capital, mas que será a capital de uma Região.”

Segundo o Governante “a cultura e a diversidade da oferta cultural , quer em termos de património, quer em termos de criação artística, pode não só trazer públicos ao Alentejo mas também formar públicos no Alentejo.”

Vejo neste projeto uma grande oportunidade para a Região, que tem o compromisso do Governo, e que será essencial para qualificar o território em torno da cultura, uma forma de acrescentar valor” acrescentou ainda o Ministro da Cultura.

Questionado pela RC se considera importante que todos os Autarcas se unam em torno deste projeto, Pedro Adão e Silva sublinhou “acho fundamental” realçando ainda “o sucesso desta Capital Europeia da Cultura depende de ser uma capital que mobilize a região” acrescentando ainda que os municípios dos três distritos, Évora, Beja e Portalegre, devem “fazer parte de uma rede”.

Este trabalho em rede, explica, mostra como “as dinâmicas culturais podem transformar o território”.

“Acho que o Alentejo pelas suas condições naturais, geográficas, patrimoniais, sociais e económicas, pode ter na cultura uma agenda mobilizadora para os próximos anos” sublinhou ainda o governante.

“O envelope financeiro que vai abranger este projeto ficará afeto a uma entidade que irá gerir financeiramente este projeto”, acrescentou ainda o ministro.

 

 

 

 

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