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“O trabalho mais importante que temos em mãos é o crescimento populacional em Vendas Novas”, diz Pres. CM Vendas Novas (c/som)

Decorreu no passado dia 30 de agosto, a Inauguração da Feira da Luz/Expomor 2023, no Parque de Feiras e Exposições de Montemor-o-Novo.

De entre as várias entidades presentes, uma delas foi o Presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas, Luís Dias, que à margem do evento falou à Rádio Campanário sobre os próximos eventos e projetos para a cidade.

Em declarações à nossa redação, o presidente da autarquia de Vendas Novas começou por referir que “seguir ao período de férias vamos ter as nossas festas do concelho, a assinalar 61 anos da nossa autonomia, a elevação à categoria de concelho, que representa para nós um marco muito importante, não só pela autonomia, mas porque, há 61 anos atrás, pudemos dizer que tínhamos uma matriz cultural que é nossa, que é distinta, e que tem que ser afirmada todos os anos como vai ser na próxima semana”.

Questionado sobre qual das obras gostaria de ver concluída até ao final do seu mandato, Luís Dias referiu que “neste momento, o trabalho mais importante que temos em mãos é mesmo o crescimento populacional, que assistimos em Vendas Novas, que hoje em dia nos traz fios diferentes daqueles que encontrámos há 10 anos atrás, quando iniciámos as nossas funções. O tema da habitação é fulcral, não só em Vendas Novas, mas em todo o nosso país, o veto do Presidente da República vem atrasar, é talvez um pouco desnutrido do sentido de Estado mas, de alguma forma, temos garantias que não vai parar o processo de reestruturação legal naquilo que é a área da habitação, tão essencial para o nosso país, tão essencial para os portugueses, no caso de Vendas Novas também, temos três áreas distintas, neste momento em curso, desde a habitação social, com 1º Direito, mas também o rendimento a custos controlados e novos loteamentos que vamos também colocar no mercado muito em breve, para dar resposta a essa nova procura que temos, que nos leva depois a ter que melhorar os nossos serviços, nomeadamente na área da educação, onde as escolas já não chegam e, no atendimento à população, que fica curto com este crescimento”.

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