8.2 C
Vila Viçosa
Segunda-feira, Novembro 25, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

Comentário semanal do Eurodeputado Nuno Melo aos microfones da Rádio Campanário (c/som)

Na revista de imprensa de hoje, 02 de novembro, contámos com o habitual comentário do Eurodeputado do CDS-PP Nuno Melo.

Os temas abordados foram: Ronda negocial entre Sindicatos dos Médicos e o Ministério da Saúde adiada,dados divulgados pelo INE dão conta que a taxa de desemprego aumentou em setembro face a Agosto e a aprovação do OE de 2024.

No que diz respeito ao primeiro tema, o Eurodeputado do CDS-PP, Nuno Melo, começou por referir “o Serviço Nacional de Saúde está em coma e é impressionante termos um Governo que aumentou brutalmente a carga fiscal , aumentou a dívida e a despesa , gastou mais no SNS e mesmo assim o Serviço nacional de Saúde, desde 2015, vem falindo das prestações essenciais de norte a sul do País, no atraso das listas de espera, das cirurgias, das filas intermináveis em centros de saúde, nas urgências .”

Ainda a este propósito , o eurodeputado sublinha “há um problema muito estruturação no SNS que o Governo não conseguiu resolver, não é atrativo para os Profissionais de Saúde e é urgente resolver o que está a acontecer em 2023” acrescentando ainda ”o que está a acontecer é trágico e afeta muito as pessoas, principalmente as pessoas que precisam mais.”

No que se refere ao segundo tema, Nuno Melo começou referir “todos os dias ouvimos comentários que precisamos de mais pessoas em Portugal mas se o desemprego aumenta parece-me ser um contra-ciclo” justificando “há neste momento em áreas diferenciadas mas também em não diferenciadas muitas ofertas de emprego mas o mercado laboral tem que ter em conta todas as questões de rendimento e de salário.”

Sobre esta matéria enfatizou “o que se paga em Portugal é pouco e as cargas fiscais aumentaram muito e há um problema de rendimento disponível.”

Por último e no que diz respeito ao Orçamento de Estado para 2024 e à sua aprovação, o Eurodeputado do CDS-PP refere “este OE espelha um paradoxo de um Governo que bateu recordes de dívida em valor absoluto e despesa, de aumento de carga fiscal e afetando os mais pobres” sublinhando a questão do IUC e o IMI.

“Este Governo é implacável pela forma como onera as pessoas e as empresas que já vivem mal” concluiu o Eurodeputado.

Populares