Eduardo Cabrita foi não pronunciado pelo Tribunal de Évora, o que significa que não irá a julgamento no caso do atropelamento mortal da A6 e que tirou a vida a Nuno santos.
A notícia é avançada pela CNN Portugal . Em sede do debate instrutório, o Ministério Público já tinha defendido que o ex-ministro e o antigo chefe de segurança não deviam ir a julgamento.
Segundo avança agora a CNN Portugal, Eduardo cabrita foi não pronunciado pelo Tribunal.
Nos termos da legislação em vigor, entende-se por despacho de não pronúncia “a decisão proferida pelo juiz, quando termina a instrução, pronunciando-se no sentido que o arguido não deve ser submetido a julgamento, dado que não foram recolhidos indícios suficientes de se terem verificado os pressupostos de que depende a aplicação ao arguido de uma pena.”
O acidente ocorreu em 18 de junho de 2021, quando Nuno Santos, um funcionário de uma empresa responsável pela manutenção na A6, foi fatalmente atropelado pelo veículo em que seguia o então o então ex-ministro Eduardo Cabrita.
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