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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Borba: Centro Luís da Silva comemorou 2º aniversário com “uma envolvência de tal ordem que nos sentimos completamente inseridos na comunidade”, diz Aurelino Ramalho (c/som e fotos)

O Centro de Apoio a Deficientes Luís da Silva, da União das Misericórdias, localizado no concelho de Borba, comemorou no passado dia 28 de novembro o seu segundo aniversário.

Uma efeméride que foi comemorada com uma pequena festa em que participaram os familiares, os jovens voluntários da Associação Borba Jovem que mantém um protocolo de parceria com a instituição com vista a potenciar e a gerir as mais-valias recíprocas no âmbito da inclusão social, coesão social e onde se integram a realização de diversas atividade lúdico-recreativas e comunitárias.

Em declarações à Rádio Campanário o diretor do Centro Luís da Silva, Aurelino Ramalho referiu que foi “com satisfação que comemoramos a passagem do segundo aniversário”, tendo como ponto alto “a convivência que existiu, como tem sido hábito e apanágio, entre colaboradores, utentes e os familiares, foi uma tarde de alegria onde no rosto, quer de uns quer de outros se sentiu a paz e a tranquilidade que se vive naquela casa”.

Aurelino Ramalho destaca a “equipa jovem, dinâmica, preocupada” que trabalha no centro, “sabemos da responsabilidade que assumimos quando a União das Misericórdias nos entregou, não só a administração do Centro Luís da Silva, mas a responsabilidade de fazer o bem a quem necessita, (…) a União das Misericórdias acreditou em boa hora que no Alentejo valia a pena fazer o terceiro Centro de Deficientes em Portugal, para nós que trabalhamos no dia-a-dia no Centro Luís da Silva, foi um prazer celebrar o segundo aniversário e que todos os que venham sejam celebrados com a mesma alegria, a mesma vontade de fazer o bem”.

Com 68 utentes, o Centro Luís da Silva “está cheio (…) temos a capacidade preenchida mas sempre recetivos a receber inscrições para a qualquer momento acudir e valer a quem necessitar”, refere.

O diretor Aurelino Ramalho diz ainda que “a comunidade tem como referência o Centro Luís da Silva (…) há neste momento uma envolvência de tal ordem que nós nos sentimos completamente inseridos na comunidade e isso é bom porque começamos a partilhar outras ideias e experiencias”.

 

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