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Sete Investigadores da Universidade de Évora entre os melhores do mundo em 2023

A última atualização da “World’s Top 2% Scientists list” da Universidade de Stanford (EUA) destaca investigadores da Universidade de Évora (UÉ).

De acordo com a Academia Alentejana, são sete os investigadores da UÉ entre os mais relevantes do mundo neste estudo desenvolvido pela universidade americana que analisou o impacto no último ano e ao longo da carreira de milhares de cientistas de todo o mundo.

Este estudo, explica a UÉ classifica anualmente os cientistas mais citados a nível mundial nas respetivas áreas, de acordo com a SCOPUS, a maior base de dados mundial de resumos e citações de publicações científicas. O relatório apresenta duas listas, distinguindo os investigadores que apresentam o melhor desempenho, tendo em conta a influência e impacto alcançados na sua área, ao longo da carreira, e ainda os mais relevantes do ano anterior, neste caso, de 2023.

Na lista “Carreira”, destaca-se Teresa Pinto Correia, professora catedrática do Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento e investigadora no Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento; António Ferreira Miguel, professor do Departamento de Física e investigador do Instituto de Ciências da Terra; Manuel Collares Pereira, investigador coordenador convidado aposentado do Instituto de Investigação e Formação Avançada; António Heitor Reis, Professor catedrático aposentado do Departamento de Física e investigador no Instituto de Ciências da Terra, bem como Miguel Araújo, (CSIC), professor no Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento, investigador no Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento e responsável da Cátedra Rui Nabeiro – Biodiversidade.

No que se refere aos investigadores mais importantes em 2023, estão indicados os nomes de Soumodip Sarkar, professor do Departamento de Gestão e investigador do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia; António Ferreira Miguel, professor do Departamento de Física e investigador do Instituto de Ciências da Terra; Manuel Melo e Mota, professor aposentado do Departamento de Biologia e investigador do Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento, bem como Miguel Araújo, professor no Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento, investigador no Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento e responsável da Cátedra Rui Nabeiro – Biodiversidade.

Para esta avaliação, a equipa da Universidade de Stanford avaliou mais de 200 mil investigadores em ambas as listas, tendo considerado os valores de citações, de acordo com a base de dados online da SCOPUS, amplamente utilizada para efeitos científicos.

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