Termina este domingo em Montemor-o-Novo, a 20ª edição do icónico Festival das Sopas, um certame que tem como principais objetivos divulgar e valorizar as sopas alentejanas consideradas património da nossa gastronomia, vamos ter inúmeras sopas para provar e degustar.
Por estes dias, a cidade foi a “capital” das sopas com onze restaurantes a darem o melhor de si para se destacarem na confeção das melhores sopas e petiscos.
A Tasquinha Marialva é um dos restaurantes participantes. Com cinco anos de existência, este restaurante implementado no concelho de Montemor vai trilhando o seu percurso num caminho, que até ao momento, tem estado a ser “feliz”.
Artur Robalo, já de avental ao peito e pronto para começar a “aviar” sopas, em declarações à Rádio Campanário destaca a importância destes eventos “é uma maneira de nós termos o feed-back dos nossos clientes.”
Presença assídua neste festival há 4 anos, a Tasquinha Marialva tenta, ano após ano, reforçar a excelência e q qualidade do que serve aos clientes. Sopa de entulho, a “campeã” do festival do ano passado, ensopado de borrego, sopa de cação ou tomatada alentejana são algumas das opções que ainda podem ser degustadas este domingo, no Parque de Feiras e Exposições de Montemor-o-Novo.
Mas entre onze Restaurantes participantes o que distingue afinal as sopas da Tasquinha Marialva das restantes? Artur Robalo é peremptório “o amor que colocamos nos nossos pratos e a qualidade dos nossos fornecedores.”
Artur Robalo mostra-se grato aos fieis clientes que procuram a Tasquinha Marialva e estão sempre presentes no seu dia a dia, contribuindo para que este negócio vá florescendo, apesar dos dias difíceis que se vivem no setor.
Nesta Tasquinha, em cada prato sente-se o sabor da tradição, o aroma das raízes de uma região que é referência em todo o mundo pela riqueza da sua gastronomia. A Tasquinha Marialva e os pratos que apresentam resultam acima de tudo de um legado que foi passado a esta nova geração, agora responsável pelo restaurante e que faz questão de o preservar e sobretudo de o valorizar pois na verdade “quando há amor , as dificuldades pouco importam.”
Tudo em nome de uma gastronomia, a alentejana…única e inigualável.