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Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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INEM com dificuldades em assegurar alguns turnos do Helicóptero sedeado em Évora

 

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tem nos últimos tempos tido algumas dificuldades em assegurar todos os turnos de operacionais afetos ao Helicopetro sedeado em Évora, estando agora com dificuldades em preencher todos os turnos nos ultimos dias do ano.

Segundo o INEM “as escalas das equipas dos Helicópteros do INEM são integralmente asseguradas por médicos em regime de prestação de serviço e sempre preenchidas consoante as disponibilidades destes profissionais ao INEM.”, sendo este um procedimento regular ao longo de todo o ano.

De acordo com INEM a coordenação destes meios procura constantemente encontrar soluções para os turnos que ainda não estão preenchidos até ao final do corrente mês, no entanto apesar das dificuldades no passado sábado, dia 24, o INEM conseguiu assegurar turnos de domingo, dia 25, nos Helicópteros do INEM.

Ainda segundo o INEM “o mês de dezembro é também um mês atípico, existindo uma maior solicitação por parte das Unidades de origem dos referidos médicos. Muitos destes profissionais encontram-se também em período de gozo de férias, o que acaba por limitar a habitual disponibilidade para preencher as escalas do Helicóptero do INEM.”

Para o final de ano “já está assegurado alguns turnos da escala do Helicóptero de Évora para os dias 31 e 1 de janeiro e encontra-se ainda a trabalhar no sentido de conseguir as restantes disponibilidades dos profissionais, sendo expectável que os turnos em falta acabem por ser assegurados.”, acrescenta o INEM.

No que respeita à operacionalidade dos Helicópteros do Sul (Loulé, Évora e Beja) durante todo o ano, segundo os dados que nos foram disponibilizados, a percentagem de operacionalidade dos helis 99% anual e de 97,9% em novembro. Já a percentagem de inoperacionalidade por falta de tripulação é de 0,9% anual e 2,1% em novembro. Detalhadamente a percentagem de operacionalidade do heli de Évora é de 98,5%, Loulé de 99,3% e de Lisboa é de 96,4%.

 

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