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“Há falta de abertura de espaços” turísticos em Estremoz, diz Nuno Mourinha do grupo Cidade (c/som e fotos)

No passado sábado, 23 de Setembro, o grupo Cidade – Cidadãos pela Defesa do Património de Estremoz realizou no edifício do Hospital Real de São João de Deus, atual Casa de Sargentos do Regimento de Cavalaria nº3 em Estremoz, um diálogo sobre a guerra da restauração.

Nuno Mourinha, do grupo Cidade, disse à Rádio Campanário qua esta conferência, vem no seguimento de “um longo percurso de iniciativas”, desde o início do ano.

Após esta conferência “A Guerra da Restauração – 1641 – 1668” as atividades prosseguirão “até ao final do ano”, passando por temas como “a Primeira República” e “a Segunda Guerra Mundial”, indicando que “havia um caso interessante em Estremoz”, sobre este ultimo tema.

Segundo Nuno Mourinha, as atividades vão terminar com “uma mesa redonda”, onde estarão presentes António Ceia da Silva da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ana Paula Amendoeira, diretora Regional da Cultura do Alentejo, de forma “fazer um balanco, e perceber qual é o futuro, a nível de cultura, para Estremoz”.

De acordo com as suas palavras, o grupo Cidade aparece “para tentar colmatar este ato cultural”, referindo que estão para sair “uma série de roteiros” sobre o turismo militar, religioso, de forma a “abrir um pouco os espaços”, sublinhando de seguida, que em Estremoz “há falta de abertura de espaços”.

Nuno Mourinha acrescenta ainda que o grupo Cidade está interessado “em criar uma certa identidade que há em falta em Estremoz”, sustentando que “as pessoas têm que conhecer o património que é deles para também o valorizar”.

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