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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Carlos Zorrinho apela ao “reforço da política deste Governo” e refere “a importância das europeias no Alentejo” (c/som)

O professor catedrático da Universidade de Évora e candidato pela lista do Partido Socialista (PS) às Europeias, Carlos Zorrinho, afirmou esta sexta-feira, 26 de abril, à RC que a sua eleição para mais um mandato como eurodeputado só é significante se os portugueses “compreendem a importância que são as eleições as europeias e reforçarem a linha politica que tem sido seguida por este Governo”.

Para o socialista Carlos Zorrinho, que falava a esta estação emissora em Évora no aniversário do PS, o facto de o Alentejo ter um representante no Parlamento Europeu há 15 anos entre os 151 eurodeputados é “muito representativo” dos dados demográficos apresentados por esta região, realçando que nenhum outro partido o fez.

Para as próximas eleições, o professor catedrático da Universidade de Évora doutorado em Gestão de Informação mostra-se “muito confortável” no sétimo lugar, e afirma que se vier a ser reeleito desempenhará a sua função com “força redobrada” propondo-se a defender uma política e visão que acredita ser maioritária entre os portugueses.

“Só faz sentido ser eleito se os portugueses reconhecerem o nosso trabalho”
Carlos Zorrinho

Questionado sobre o voto eletrónico no qual Évora foi o distrito escolhido para implementar o projeto-piloto, Carlos Zorrinho lamenta “não ter conseguido por em prática o voto eletrónico presencial”, oferecendo variados exemplos em como pode ser benéfico para a população especialmente para quem está longe do local onde estão inscritos. No entanto o facto de ter batalhado por este novo método de voto eleitoral acredita que possa ter “eventualmente levado a que a minha colega e agora colega/candidata Maria Manuela Leitão Marques tenha escolhido o meu distrito” para o projeto-piloto.

“Nunca me esqueço que sou português e alentejano”
Carlos Zorrinho

No que respeita ao trabalho que se propõe a realizar no próximo mandato, o socialista Carlos Zorrinho não tem dúvida de que cada eurodeputado “deve fazer aquilo que sabe” senão arriscam-se a “passar completamente ao lado”, portanto reforça que deve apostar nas áreas em que pode fazer a diferença como “a energia e o digital”.

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