A Universidade Popular Túlio Espanca assinalou esta sexta-feira (17 de maio) os seus 10 anos de existência, num programa inserido no X Aprender no Alentejo, a decorrer na Universidade de Évora (16 e 17 de maio).
Lurdes Pratas Nico, da equipa técnica e científica da Universidade Popular Túlio Espanca, explica que o projeto que completa uma década, teve origem na universidade de Évora e conta atualmente com 7 polos.
O objetivo inicial foi “criar um projeto de âmbito regional, que trabalhasse as questões da educação comunitária e popular”. A universidade é hoje baseada na “educação não formal intergeracional”, conciliando os “saberes experienciais” dos seus alunos e os “saberes académicos” de jovens que colaboram com a Universidade Popular, nomeadamente da Universidade de Évora.
“A única coisa que pedimos às pessoas é que tenham vontade e queiram participar”
Lurdes Pratas Nico
“Temos alunos dos 8 aos 80, e mais até”, afirma, totalizando atualmente “cerca de um milhar”, distribuídos pelos polos Alandroal, Viana do Alentejo, Portel, Reguengos de Monsaraz, Barrancos, Canaviais e São Miguel de Machede (Évora).
Para desenvolver a sua atividade, a Universidade Popular Túlio Espanca conta com parcerias com autarquias, associações e juntas de freguesia.
Sem revelar a localidade, Lurdes Nico avança que “em breve apresentaremos a assinatura de protocolo com mais um município do Alentejo”.
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