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Quinta-feira, Novembro 21, 2024

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Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo prevê fixar 30 empresas e criar centenas de postos de trabalho em 3 ano (c/som)

“O Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA) pode dar um contributo enorme na captação de investimento e dar as melhores condições para que consigam fazer o seu investimento com o maior sucesso”. É desta forma que João Mateus explica a instalação das 23 empresas no PCTA, que já criaram 68 postos de trabalho, existindo um conjunto de empreendedores que estão interessados em apostar no PCTA.

Em declarações à Rádio Campanário o responsável explica que “existe uma grande empresa, a Capgemini que vai criar um centro de competências de serviços remotos no parque e criar numa primeira fase 50 postos de trabalho e 150 a medio prazo”, revelou.

João Mateus vai mais longe para dizer que “todos os parques precisam de um conjunto de empresas para terem sucesso e a Capgemini será a âncora mais forte e vai ser importante não só em postos de trabalho como em captação de outro tipo de investimentos”.

Segundo João Mateus, neste momento as empresas estão quase todas a recrutar”, existindo canais privilegiados, “os politécnicos em Beja, Portalegre e Santarém e através da Universidade de Évora, existindo uma ligação quase direta entre as empresas e as instituições de ensino superior”.

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O Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo é uma vertente do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT), que envolve 21 parceiros, de entre os quais a Universidade de Évora, os politécnicos de Beja, Portalegre e Santarém, empresas e outras instituições da região.

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