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Universidade de Évora integra Centro UNESCO para formar cientistas dos países de língua portuguesa

UÉ

A Universidade de Évora assinou com mais três Instituições de Ensino Superior nacionais um contrato de Consórcio de Escolas de Ciências Agrárias (CECA) e é por esta via que integra, a partir da mesma data, o Centro LP, um Centro Unesco de categoria 2 que visa estimular a formação de docentes e investigadores dos países de língua portuguesa.

Para além da academia alentejana, o Consórcio reúne a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e o Instituto Politécnico de Bragança em torno de uma plataforma de discussão e partilha na área das ciências e tecnologias agrárias, em sentido abrangente (incluindo agricultura, florestas, produtos alimentares e produtos naturais, recursos biológicos e ambientais, biodiversidade e serviços de ecossistema). O objetivo é contribuir proactivamente para o desenvolvimento das Ciências Agrárias, nomeadamente nos Países de Língua Portuguesa, tendo em vista o incremento da formação superior e avançada, da investigação e inovação e o desenvolvimento de sociedades baseadas no conhecimento.

O Ciência LP assume uma estrutura de consórcio de I&D entre a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), o Consórcio de Escolas de Ciências Agrárias (CECA) e o Consórcio de Escolas de Engenharia (CEE) de Portugal, (entre outros que se possam vir a constituir, incluindo em Países de Língua Portuguesa), de um modo a garantir o desenvolvimento e financiamento sustentável de uma rede de colaboração efetiva nesses países, com polos dinamizadores em Portugal e eventualmente noutras localizações.

Na sessão de assinatura dos contratos que criaram o CL, o CECA e o CEE, que teve lugar no Teatro Thalia, no dia 24 de julho, Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior avançou que “o programa pretende apoiar 40 bolsas de doutoramento e quatro investigadores, num esforço de 750 mil euros por ano (…) para esta dupla função de formar e capacitar as instituições científicas”. 

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