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Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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“Foi positivo, apesar da fraca aptidão dos empresários locais em participar”, diz Arq. Carlos Fontainhas sobre o congresso (c/som)

Decorreu na passada sexta feira, 26 de julho, no Salão Rosa do Alentejo Marmòris Alentejo & Spa em Vila Viçosa a sessão de encerramento do VIII Congresso Internacional da Pedra Natural do Alentejo, onde também foi apresentado o livro “Pedra Portuguesa no Mundo – Portuguese Stone Around the World”, uma publicação Assimagra – recursos minerais.

A Rádio Campanário esteve presente e abordou o arquiteto Carlos Fontainhas, a fim de saber qual o balanço que o mesmo faz do evento.

Carlos Fontainhas considera que “o congresso foi bastante rico na componente técnica”.

O arquiteto refere que foram abordados temas “como a cultura e o património, sempre no âmbito da pedra natural do Alentejo”, bem como a “expansão da aplicação da pedra noutras partes do mundo” e a introdução de “novas tecnologias associadas ás pedras do Alentejo”.

Carlos Fontainhas relembra que “o primeiro congresso foi em 1999, e tenho participado em todos”.

“O mármore é um material de futuro”
Carlos Fontainhas 

Apesar de considerar o evento “positivo”, o arquiteto refere que “existe uma fraca aptidão dos empresários locais, que mostram alguma resistência em participar”.

Na sua opinião “é necessário mudar o paradigma, pois é na união dos empresários que estará a solução para enfrentarem os novos desafios internacionais com que o setor irá ser confrontado”.

Numa vertente mais técnica, Carlos Fontainhas considera que “com as novas tecnologias e aquelas que se prevê que venham a ser implementadas, o mármore é cada vez mais um material maleável, que pode ser aplicado quase de uma forma ilimitada”.

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