Foi ontem apresentado pela reitora da Universidade de Évora (UÉ), Ana Costa Freitas, o Plano de Contingência COVID-19- Fase de Recuperação, que elenca as medidas que “visam recuperar os serviços afetados e restabelecer a normalidade das condições de trabalho” na instituição.
Com o término do Estado de Emergência em Portugal, “no início do mês de maio, vai passar a ser obrigatório o uso de máscara a quem permanecer nos edifícios da UÉ”, lê-se em nota.
Esta é uma medida obrigatória a todos, incluindo “os trabalhadores docentes e não-docentes e investigadores que regressem ao trabalho presencial”.
Também as cantinas e bares poderão retomar o seu funcionamento, desde que “se mantenha a redução da ocupação para apenas 1/3 da capacidade disponível, continuando a privilegiar-se o serviço de take-away”.
Como o RC já tinha noticiado, é ainda determinado o “retorno dos estudantes, para realização de aulas de recuperação (presenciais) ou treino específico de competências” acautelando-se, contudo, “o número máximo de estudantes por grupo” o que dependerá do tamanho das salas/laboratórios em horário rotativo. Os estudantes alojados em residência universitária “podem começar a vir buscar os seus pertences, devendo para o efeito agendar o dia e a hora”.
Este plano da Universidade de Évora está previsto entrar em vigor no próximo dia 4 de maio.
Como salienta a Reitora da UÉ “a ativação/desativação das diferentes fases depende sempre da evolução da epidemia e das orientações das Autoridades de Saúde”, reforçando “a necessidade de manter as distâncias recomendadas pela DGS”.