O aumento dos salários, a defesa da contratação coletiva e dos direitos contra a repressão, os despedimentos e as discriminações, pelo emprego e contra a precaridade pela melhoria das condições de trabalho, foi o mote para a paralisação de trabalhadores com recurso a greve de duração variável em vários pontos do distrito de Évora.
Em declarações à Rádio Campanário, Válter Loios disse que “a ação de luta foi convocada pela CGTP em conjunto com os restantes sindicatos e ficou marcada como um dia nacional de indignação, ação e luta por aumento geral dos salários e pelo emprego com direitos, apresentando uma proposta alternativa de uma política de esquerda e soberana”.
Válter Loios diz que “no plano da região teve a adesão de muitos setores e também de muitos trabalhadores dos setores que convergiram todas as suas lutas nesta que era uma ação nacional e depois se transpôs para os locais de trabalho”.
Sem querer avançar números, Válter Loios diz que “foi uma adesão positiva”.
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A Multiauto em Évora, a Eurest, áreas de serviço da A6, o Município de Mourão, o Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo e o Hospital de Évora, foram alguns dos locais visitados pela União dos Sindicatos de Évora.