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A divida do Estado ao Santander, o fim das parcerias publico privadas nos hospitais e a aplicação do IMI a triplicar por 20 autarquias, no comentário de Costa da Silva no dia 19 de dezembro (c/som)

O deputado António Costa da Silva, eleito pelo circulo de Évora do PSD à Assembleia da República, no seu comentário desta segunda-feira, dia 19 de dezembro, falou sobre a divida do Estado ao Santander, no valor de 250 milhões de euros, do Bloco de Esquerda querer acabar com as parcerias publico privadas nos hospitais e a aplicação do IMI, em que 20 autarquias vão aplicar este imposto a triplicar sobre as casas devolutas ou em ruinas.

Relativamente à divida do Estado ao Santander, no valor de 250 milhões de euros, Costa da Silva diz que “é uma vergonha o que vamos assistindo na banca portuguesa e também aquilo que se permitiu foi terrível”.

No entanto, o deputado diz que a juntar a este valor, há ainda “os 278 milhões de euros que foram perdidos pela CGD em relação a um investimento na Quinta do Lago”, afirmando que o que é garantido “é que são os portugueses a pagar (…)”.

Sobre o Bloco de Esquerda querer acabar com as parcerias publico privadas nos hospitais, Costa da Silva refere que “o BE, mas não só, uma boa parte do PS, do atual PS, entende que os privados não devem meter a mão em nada. Nós não vamos tendo investimentos na área privada, o que significa que é uma questão ideológica profunda em que o Presidente da República está muito preocupado com a situação”, acrescentando que Marcelo Rebelo de Sousa “tem sido muito simpático com esta governação e é bom que seja, para que não haja desculpas para a situação do país e aquela situação que ainda vai acontecer”, salientando que o Chefe de Estado tenta evitar situações práticas da vida dos portugueses (…)”.   

António Costa da Silva comentou ainda a aplicação do IMI, em que 20 autarquias vão aplicar este imposto a triplicar sobre as casas devolutas ou em ruinas. O deputado expressa que “aparentemente é uma aberração porque muitas das casas devolutas pertencem a pessoas que não têm condições para as arranjarem e muitas vezes, são situações complicadas de herdeiros que não conseguem resolver o problema da venda, ou porque não se entendem, ou porque existem outros problemas nas famílias. O que é certo é que aqueles que são os mais pobres, poderão vir a ser penalizados (…)”.

 

 

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