Foi esta manhã inaugurada mais uma edição da Festa da Vinha e do Vinho, em Borba.
Há 25 anos que se celebra a Festada Vinha e do Vinho, de Borba, trazendo à cidade centenas de visitantes durante os dias do certame.
Nesta cerimónia de inauguração esteve presente, para além do Presidente da Câmara Municipal de Borba, António Anselmo e do Presidente da Assembleia Municipal de Borba, o Presidente da direção da Comissão Vitivinícola da Região Alentejana, Eng. Francisco Mateus, o Presidente da Direção da ATEVA-Eng. José Miguel d’Almeida, em representação da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Dr. João Cavaleiro.
A rádio campanário esteve presente e falou com o Presidente da Câmara Municipal de Borba que nos referiu “a nossa ideia era que a festa da vinha e do vinho regressasse outra vez a Borba, depois desta interrupção por causa da pandemia.”
Para o autarca o importante “é promover uma das melhores coisas que nós temos e que é o vinho” adiantando, no entanto que “começamos de uma forma muito pequena, mas muito equilibrada, tentando descentralizar a festa para a Praça da República da cidade, de forma a dinamizar o comércio local.”
Questionado se a resultar, este pode ser um formato de festa a manter, António Anselmo adianta “depois da festa iremos analisar o que correu bem e o que correu mal e depois decidiremos qual o formato a aplicar nos próximos anos.”
Relativamente ao fato de, no recinto da festa, existirem este ano apenas dois restaurantes, o Presidente da Câmara Municipal de Borba sublinhou “convidámos todos os restaurantes de Borba, lamentavelmente apenas dois aceitaram “ acrescentando “ aceitando apenas estes dois mantive o princípio que este ano, com o prejuízo que daí pode decorrer, tudo são produtores de Borba, os restaurantes são todos de Borba.”
Segundo o edil os restaurantes convidados e que não aceitaram fundamentaram a recusa “ com a falta de pessoal” ainda assim ressalva o autarca “ com a vinda de muitos artistas e as suas refeições vão ser feitas nos restaurantes de Borba.”
“O importante é que toda a gente, independentemente de estar ou não na Festa da Vinha e do Vinho, ganhe mais alguma coisa e que a economia local seja dinamizada” acrescentou ainda António Anselmo.