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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“A presença de 40% de expositores portugueses mostra a sinergia deste evento entre Portugal e Espanha,” diz Luís Rosinha (c/som)

CM Campo Maior

A 31.ª Edição da FEHISPOR – Feira de Espanha e Portugal, que se realiza na Instituición Ferial de Badajoz (IFEBA) termina hoje. A Rádio Campanário esteve presente neste último dia da FEHISPOR e falou com Luís Rosinha, Presidente da Câmara Municipal de Campo Maior e Presidente da EuroBec – Badajoz, Elvas e Campo Maior.

Questionado sobre o balanço que faz desta edição da FEHISPOR, Luís Rosinha referiu, “é um balanço extremamente positivo, ao fim ao cabo, é um balanço de um recomeço porque estivemos parados”.

A Feira de Espanha e Portugal não se realizou no ano de 2020 devido à pandemia e segundo o Presidente, nesta edição, “tendo em conta o número de visitantes que vejo, sem números oficiais, mas perante o cenário que vejo à minha frente, é que é claramente um sucesso.”

Este é um “retomar com muita vivacidade, há que destacar aqui a presença dos expositores portugueses próxima dos 40%, o que mostra bem aquilo que é a sinergia deste evento entre Portugal e Espanha,” afirmou Luís Rosinha.

Questionado sobre se este era um evento para continuar nos mesmos moldes e cada vez com mais gente, Luís Rosinha referiu “quanto mais melhor, aquela questão do povo irmão, sendo eu de Campo Maior e todos os que são aqui das proximidades têm este sentimento.”

“Fazer um evento destes em Badajoz é quase como fazer um evento destes em, Elvas ou em Campo Maior porque é esse o espirito da Eurocidade. Neste caso é aqui que é feita a Fehispor, já com 31 edições o que mostra também muito do que é a vitalidade desta feira,” destacou Luís Rosinha.

Questionado sobre os planos e projetos da EuroBec, Luís Rosinha referiu “começámos a trabalhar à pouco tempo, há aqui dois elementos novos na composição da EuroBec, nomeadamente eu e o comendador Rondão Almeida, presidente da CM de Elvas.”

“Já começamos a trabalhar os três em conjunto, juntamente com o alcalde de Badajoz, o Ignacio Gragera e temos muitos planos na cabeça, temos muitas ideias para tentar contretizar”, salientou o presidente, acrescentando que, “os processos nem sempre são fáceis, tendo em conta em que falamos de dois países completamente distintos, cada um com as suas regras próprias, e as coisas podem não ser tão fáceis como pensamos, mas as ideias existem e estamos a começar a trabalhar e a caminhar para que a Eurobec não acabe nunca,” rematou Luís Rosinha.

Questionado sobre se já havia algum projeto em agenda, Luís Rosinha referiu “não queria revelar ainda, acho que a seu tempo chegará.”

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