17 C
Vila Viçosa
Sexta-feira, Novembro 22, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

A Rádio Campanário está a acompanhar o Alentejo Entrepreneurship Safari na incubadora ANJE em Évora. Veja a fotorreportagem e oiça a entrevista

Decorre esta quarta feira, 17 de julho o Alentejo Entrepreneurship Safari, em Évora. Do programa consta uma visita à Associação Nacional de Jovens Empresários de Évora (ANJE).

A Rádio Campanário acompanhou a visita à ANJE e falou com o eu diretor executivo, Carlos Catarino.

O diretor executivo começa por explicar aos nossos microfones que a ANJE “está presente online”, o que “contribui para que as pessoas tenham conhecimento das nossas características e do nosso potencial”. Carlos Catarino refere ainda “o papel de promoção e de atração de investimento” desenvolvido pela ANJE. As parcerias com “consultoras e outros parceiros” ajudam na divulgação do trabalho da associação.

Carlos Catarino adianta aos nossos microfones que “no final do verão irão sair algumas empresas, pois terminam o período de 3 anos, mas já sabemos que vão entrar novas empresas”.

O diretor executivo refere que ““não nos convém fazer muito mais”, justificando tal facto com “a falta de espaço”.

“Fazemos um pouco de marketing ao potencial da região para que depois possam cá investir”
Carlos Catarino

A ANJE, segundo o seu diretor executivo, “tem uma forte ligação com a Universidade de Évora e com as empresas locais onde através de um conjunto de iniciativas vamos estimulando a participação deles”.

Questionado pela RC sobre a importância dos fundos comunitários nos projetos que desenvolvem, o diretor executivo revela que “1/3 dos projetos beneficia dos fundos europeus”, adiantando que “os outros são projetos com investimentos reduzidos, outros tem investidores privados e alguns concorrem a financiamento bancário”.

Naquilo que respeita aos problemas de falta de mão de obra da região, Carlos Catarino considera que a ANJE “tem programas na área da formação, para jovens empreendedores, trabalhadores por conta de outrem e eventualmente desempregados”, possibilitando assim uma maior qualificação da mão de obras, e tentando também atrair pessoas para o interior.

Carlos Catarino afirma que “muitas empresas estão a recrutar fora da região”, justificando esta situação “com a falta de mão de obra que existe”, acrescentando que “temos de tentar reduzir a tendência de desertificação da região”, fixando a mão de obra que é atraída.

{gallery}Evora_Anje{/gallery}

 

Populares